Casa di Bebel ... Rabiscos sem papel

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24 maio 2009

Pulso

Havia sido uma conversa sincera: de olhos, bocas e ouvidos vivos! Naqueles minutos de insistência afetiva haviam pulsado na busca de um acordo, de um (re)conhecimento. Foram minutos ajustados pra eles: nada marcado só o pulso do tempo que exige sempre uma urgência precisa. Coragem num primeiro movimento: sentados expostos a fala: um do outro ... um pr´um outro. Preciosidades inesperadas. (Re)arranjo sensível ... olhos molhados. Auto-exposição dilacerante.
Uma paz. Um afeto. Um recomeço.

Um comentário:

Renata disse...

Recomeços são sempre pulsantes. E como tudo o que pulsa é vida, podemos arriscar dizer que cada recomeço nos torna mais vivos...

Recomecemos, então...Sempre!

Beijo grande,

Rê.