Passa por mim uns novos dias e eu fico vendo as horas marcarem um possível novo tempo. Ensaio umas novas atitudes para as mesmas coisas. Sinto o desespero de quem sempre quer mediar o que lhe rodeia. Sinto ainda a angústia de quem se despede quando chega. Sinto o mar ondular dentro do peito. Sinto as ondas baterem bem forte dentro do mesmo peito que ensaia novas emoções. Neste ir e vir da vida há sempre a possibilidade da permanência que congela.
Quero nestes novos dias improvisar impermanências. Coisas mesmas podem produzir novas respostas .... Dentro de mim.
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2 comentários:
Oi, Bel!
Novas respostas são sempre bem vindas, assim como um ano novo. Permanecer? Não. Vamos fazer deste ano uma impermanência constante!!!!!!!
Beijo, querida!
Rê.
Oi .... A impermanência pode ser combustível, né?
Bom saber ... Seremos duas.
Um beijo grande,
Bel
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