Viu-se mais de perto com o auxílio de um espelho. Além de luz, precisava de uma transparência (quase) absoluta que os espelhos ensaiam refletir. Retoques. A vida exigia muitos retoques, dos estéticos aos poéticos. Dos sensoriais aos espirituais. Dos racionais aos emocionais.
Retirou de si o que lhe incomodava: aparentemente. Viu sua retina deslocada desviando-se do foco cotidiano. Os olhos arregalados miravam o fio intruso e a força deslocada exigida num pulso firme alinharia a linha curva. Todo quadro precisa de uma moldura, assim também exigiu o seu olhar. Tratou de desenhar em si uma linha arqueada capaz de explorar alguma beleza: interna.
6 comentários:
Bel, como vc consegue?
Ver poesia em tudo
ser tão sensível
Não consigo te ler e não comentar.
Sabe, né?
Adoro estar aqui.
Bjus.
Oba!
Quase que já conseguimos ver seu rosto por completo.
Na foto do perfil, o lado esquerdo do, na foto do post o lado direito.
A montagem, ficará por conta da nossa imaginação. Pelo menos por enquanto... rs.
Adorei o post meio Mário Quintana.
Beijos.
Q foto linda comadreeeeeee...Adorei!!! e o texto nem se fala...bjsss
Só vc mesmo pra fazer da dor de tirar a sobrancelha uma poesia. Só vc! Única!!!
A propósito, adorei a foto. Foi Tujú que tirou? Ele já voltou?
beijooooo
Querida
Faz uma foto dos mimos que o Tujú trouxe lááááá da Terra do Tio Sam. Queremos ver! Tô com saudade desse nosso lado luluzinha...anda, vamos nos juntar pra falar das coisinhas.
beijooo
OI Bel,é muito bom ver que a poesia está presente no seu cotidiano, como no meu!
Adoro te ler.
bjs!
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