08 setembro 2011
Punho cerrado?
Corria com as palmas das mãos semi-fechadas. Mas quando comia todas as delícias com seu cafézinho com leite sem açúcar apertava as palmas das mãos e cerrava o punho que lhe sobrava. Ela nunca havia reparado naquele gesto esquisito. Havia sido ele que lhe fez perceber. Ela riu da primeira vez e nas outras subsequentes também. Ela ri até hoje ... Depois de seus 11 anos de vida compartilhada. Deveria ser um bom sinal: rir das mesmas coisas que nunca são iguais. Ele e ela. Diferentes no que não era essência.
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